
A morte foi confirmada por uma equipa médica do INEM e as circunstâncias em que ocorreu estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária Militar (PJM). "Houve um incidente com um militar, mas não podemos ainda avançar com uma causa", disse o tenente-coronel Hélder Perdigão, porta-voz do Exército, adiantando que "nada aponta para uma situação de crime, mas, para que não restem dúvidas, foi accionada a PJM". O militar era natural da Madeira e estava "há algum tempo" em Santa Margarida. O exercício ‘Rosa Brava’ incluiu o uso de fogo real e envolveu mais de dois mil militares, que testaram as suas capacidades e prepararam-se para uma missão no Kosovo.
Descansa em PAZ camarada
1 comentário:
Há mortes tão rápidas e tão estúpidas!!!
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